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Recorde negativo: nunca foi tão difícil sair do desemprego no Brasil
O número de brasileiros à procura de trabalho há mais de dois anos atingiu um recorde no segundo trimestre de 2019. E, apesar de um aumento na oferta de vagas, a renda caiu.
É um suspiro: 2,4 milhões brasileiros entraram no mercado de trabalho no prazo de um ano. A taxa de desocupação caiu de 12,4% no segundo trimestre de 2018 para 12% no segundo trimestre de 2019.
Mas conseguir uma vaga ainda está bem difícil para muita gente. São 12,8 milhões desocupados em todo o país, e 26,2% deles procuram trabalho há dois anos ou mais, sem sucesso. Esse é o maior percentual já alcançado. E a maioria que se ocupa é na informalidade.
Desempregada há três anos e contas que não param de chegar: escola das filhas gêmeas, plano de saúde, água, luz, alimentação. Essa é a vida da confeiteira Samantha Marques. E aí a saída é se virar. Mas ela faz parte de um grupo de brasileiros que tem milhões de pessoas e que não para de crescer desde 2014. São os trabalhadores por conta própria.
Samantha era da área de recursos humanos, mas mudou o rumo quando viu que não dava para voltar para o mercado formal.
“Chegou um momento que eu comecei a diminuir a pretensão salarial e teve um momento até que eu me vi me candidatando para outras vagas que não tinham nada a ver com o meu perfil. E eu me vi sem entrar nenhuma renda; e foi onde eu comecei a fazer os bolos”, contou.
O professor Alfredo da Silva, desempregado desde 2016, conseguiu continuar na área. O que mudou foi o salário.
“A minha renda diminuiu em torno de 40%, posso até falar para você de 40 a 45%. E a minha realidade é uma realidade de muitos brasileiros, não é isso”, disse.
O rendimento médio do trabalhador brasileiro caiu no segundo trimestre de 2019, se comparado ao mesmo período de 2018. Entre os setores que sofreram com perda de renda estão indústria, construção civil, hotéis e restaurantes.
Para o economista Manuel Thedim, os salários menores são um reflexo do processo lento de recuperação da economia, com o desemprego ainda alto.
“Você tem muito mais gente querendo aquele posto de trabalho e, portanto, quando a oferta de trabalho é maior do que a demanda, o salário é um pouquinho mais baixo”, explicou.
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