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Reviravolta: saiba quantos empregos foram criados em Portugal em menos de 3 anos

Ao contrário do que se possa pensar, existem cada vez mais oportunidades de trabalho em Portugal. Prova disso mesmo é que o país está nesse momento com o menor desemprego dos seus últimos dezasseis anos.

Desde que o Governo português atual iniciou as suas funções, em novembro de 2015, não há dúvidas que o crescimento do emprego em Portugal é notório. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.

São 302 mil postos de trabalho criados em menos de 3 anos

Como garante o site “Dinheiro Vivo”, o número de empregos criados desde o início da atual legislatura (novembro de 2015 a junho de 2018) ultrapassa os 302 mil, mais do que compensando a forte destruição de emprego no ciclo governativo precedente, a legislatura de junho de 2011 a outubro de 2015, marcada pelo programa de ajustamento. Neste período, a economia perdeu mais de 200 mil empregos.

De acordo com informação ontem divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os resultados definitivos para a criação de emprego apontam para um aumento de 2,5% em maio face a igual mês de 2017 e os dados preliminares indicam que o ritmo estará a ganhar força, com 2,7% em junho. Portanto, a economia ganhou 124 mil empregos num ano, dos quais 42 mil foram postos de trabalho para jovens (pessoas com menos de 25 anos).

Desemprego mais pequeno dos últimos 16 anos em Portugal

Segundo o INE, também os níveis de desemprego estão a cair, batendo sucessivos mínimos. A taxa definitiva relativa a maio (ajustada da sazonalidade) baixou para 7% da população ativa. Mínimos de 16 anos.

Esta marca teve “uma revisão de menos 0,3 pontos percentuais relativamente à estimativa provisória divulgada há um mês” e “ter-se-á de recuar até outubro de 2002 para se encontrar uma taxa inferior a esta”, contabiliza o INE.

Portugal terá agora 347 mil pessoas sem trabalho, o valor mais baixo desde agosto de 2002 (eram 333 mil desempregados há 16 anos). O desemprego jovem acompanhou e baixou para 20,5% em maio, havendo agora 74 mil sem emprego.

O valor provisório para a taxa de desemprego em junho baixou para 6,7%. Significa, pois, que a média da primeira metade deste ano rondará os 7,3%, estando já abaixo das projeções feitas pelo governo (em abril, o Programa de Estabilidade dizia 7,6%), pela OCDE (em maio, a organização calculou 7,5%) e pela Comissão Europeia (7,7% nas projeções da primavera, também em maio). O Banco de Portugal divulgou os cálculos atualizados em junho e é, por enquanto, a instituição mais otimista: vê uma taxa de desemprego média de 7,2% este ano.

Entenda por que o desemprego vai continuar baixando

Vieira da Silva espera desemprego mais baixo que no OE De acordo com Vieira da Silva, a continuação deste movimento pode “contribuir para uma revisão em baixa do valor da taxa de desemprego para este ano”.

“Há todas as expectativas para podermos vir a ter um valor anual que seja inferior àquele que o Governo estimou.” Esta evolução também permite gerar folgas importantes no Orçamento do Estado, poupanças com verbas do subsídio de desemprego, por exemplo. O OE2018 foi feito com o pressuposto de o nível médio de desemprego ser 8,6% este ano. Pelo que o INE ontem revelou, a média já estará mais perto de 7%.

A recuperação do mercado de trabalho em Portugal tem sido ajudada pela vitalidade de algumas atividades exportadoras (caso do turismo), por investimentos em novas áreas de negócio ligadas às novas tecnologias, mas também pelo facto de se continuar a observar uma evolução magra nos salários.

Se quiser viver nesse país maravilhoso, tenha suas dúvidas eliminadas e faça parte da nossa enorme equipe que com nosso método atualizado entrou e se legalizou em Portugal, sabendo de tudo para tornar o processo rápido e simples.

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