Bolsonaro confessa que Brasil está atravessando um momento bem complicado economicamente, revelando mesmo que seus ministros estão apavorados. Por isso mesmo, e em sentido contrário, Portugal pode ser uma boa escolha para você, pois está recuperando cada vez mais da crise financeira de há 10 anos. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.
Bolsonaro confessa que Brasil está em um estado econômico grave
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira que o governo federal “não tem dinheiro” e que os ministros estão “apavorados” com a situação. Com um Orçamento estrangulado por despesas obrigatórias, principalmente pagamentos de salários e aposentadorias, os gastos federais com custeio da máquina e investimentos vão atingir o menor valor em dez anos, segundo dados do Tesouro Nacional. As chamadas despesas discricionárias, que não são de execução obrigatória, chegarão a R$ 95,4 bilhões no fim de 2019, o que representa o menor valor da série histórica iniciada em 2009.
– O Brasil todo está sem dinheiro. Obrigado pela pergunta. Em casa que falta pão, as pessoas brigam e ninguém tem razão. Os ministros estão apavorados. Não tem dinheiro. Eu já sabia disso. Estamos fazendo milagre, conversando com a equipe econômica. A gente está vendo o que a gente pode fazer para sobreviver – disse Bolsonaro.
O presidente fez a declaração ao comentar a suspensão feita pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de 4.500 bolsas para estudantes de graduação e pós-graduação. Bolsonaro disse que não há “maldade” no corte de gastos e que encontrou o país em situação econômica grave. Ele anunciou que o Exército passará a dar meio expediente:
— O Exército vai entrar em meio expediente, não tem comida para dar para recruta, que é filho de pobre. A situação que encontramos é grave. Não há maldade da minha parte, não tem dinheiro.
A restrição nas contas públicas já tem atingido ministérios, que podem ficar sem dinheiro para serviços e investimentos entre novembro e dezembro. A tendência é de piora em 2020, pois os gastos obrigatórios estão em alta.
A tesourada não atinge o pagamento de salários e aposentadorias, que vão atingir um gasto de R$ 955,3 bilhões até o fim do ano. São essas as principais despesas do Orçamento Federal. Neste ano, a crise é causada pela lenta recuperação econômica, que frustrou a arrecadação e fez o bloqueio de recursos atingir R$ 33,4 bilhões. Isso representa 26% de tudo que pode ser cortado.
Como não é possível cortar gastos obrigatórios, os bloqueios atingem custeios e investimentos. O resultado são filas no INSS, problemas de atendimento em agências do trabalhador e corte de terceirizados e na Educação.
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