Portugal é sem dúvida nenhuma um dos países europeus com o custo de vida mais reduzido.
Além disso, o país, que tem uma temperatura ótima, está no topo mundial em termos de segurança, saúde e educação. Por isso mesmo, decidimos fazer as contas para saber quando dinheiro precisa para conseguir todos os meses ter uma vida digna em Portugal. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.
Estudo revela quanto dinheiro precisa para viver em Portugal
Como garante o site do jornal “Diário de Notícias”, um Estudo científico demonstra que o limiar da pobreza em Portugal está definido muito abaixo do que deveria
Um indivíduo em idade ativa a viver sozinho deveria ganhar, por mês, 883 euros para ter um nível de vida digno e um casal com um filho menor deveria auferir cerca de 1.800 euros, revela um estudo apresentado essa terça-feira.
As conclusões são do estudo “Rendimento Adequado em Portugal — Quanto é necessário para uma pessoa viver com dignidade em Portugal?“, que resulta de uma parceria entre várias universidades, entre as quais a de Lisboa e a Católica, e a Rede Europeia Anti-Pobreza, e que demonstra que o limiar da pobreza em Portugal está subestimado.
Já um indivíduo em idade ativa, ou seja dos 18 aos 64 anos, a residir só precisa de pelo menos 883 euros para viver com dignidade, enquanto se for um casal em que ambos estão em idade ativa, o valor deveria subir para os 1.299 euros.
Uma família monoparental com um filho menor de idade precisa de 1.374 euros mensais, já um casal de indivíduos em idade ativa com um filho menor de idade (12 anos) deveria poder receber por mês 1.796 euros.
Se o caso for o de um casal em idade ativa com dois filhos menores de idade (02 e 12 anos), então valor mensal aumenta para os 2.271 euros, baixando para os 1.816 euros no caso de um casal em idade ativa com um filho maior de idade (25 anos).
Especialista fala do valor mínimo para estar fora da pobreza
“Estes resultados sugerem que o uso deste limiar de pobreza subestima a medição da incidência da pobreza em Portugal, se considerarmos, como referência para este cálculo, o valor do rendimento necessário para obter um nível de vida digno”, lê-se nas conclusões do estudo.
“Há uma clara subestimação dos valores da pobreza e há uma subestimação também dos valores, dos mínimos sociais que estão fixados, do salário mínimo, dos mínimos sociais da proteção social”, apontou José Pereirinha.
Por outro lado, o investigador salientou que o estudo traz outra importante conclusão: a de que “as crianças têm um custo superior àquilo que se convenciona habitualmente” nas escalas de equivalência, ou seja, o peso que as crianças têm no cálculo das prestações sociais que dependem da composição familiar.
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