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Corte de verbas ameaça Arquivo Nacional

arquivo nacional - Morar em Portugal

A instituição que guarda documentos importantes, está ameaçada com o corte de 36% no orçamento.

O local é guardião de mais de 55 quilômetros de documentos em papel, mais de 20mil ilustrações e quase 2 milhões de fotografias e negativos, além de documentos e livros raros. O Arquivo Nacional, na Praça da República, no Centro do Rio de Janeiro, completa 180 anos de fundação em janeiro de 2018. Porém com o corte de orçamento os funcionários da instituição temem que o arquinvo seja fechado antes de fazer aniversário.

A redução é de 36% no orçamento de um ano, isso afeta e prejudica a manutenção do edifício, compromentendo inclusive a conservação dos documentos. Ano passado foi feito uma vistoria pelo corpo de Bombeiros, segundo a Assan, constataram que a tubulação da rede de hidrantes o Bloco F (bloco que guarda 90% de todo o acervo) está em estado avançado de deterioração por causa da corrosão.

Estão destruindo a história do país!

O edifício já está em estado deplorável, com vidraças quebradas, grades arrebentadas, muitas pichações e marcas de tiros nas paredes. Mas
o pior mesmo é o caso do prédio anexo, que, se houver incêndio, não conta sequer com tubulação de água — explica Rodrigo Mourelle, presidente da Assan.



Para quem está em andamento com buscas de documentos de seus antepassados, o fechamento do Arquivo Nacional pode prejudicar muitas pessoas. Na instituição estão guardados, todos os livros de cartórios do Rio de Janeiro desde os primeiro tempos, além de documentos de Portugal trazidos por Dom João no século XIX. Alguns deles nem os portugueses têm, sem contar todos os mapas do Brasil desenhados até hoje — enumera.
Por e-mail, a direção do Arquivo Nacional informou que a instituição está tendo que se adequar a novos limites de gastos, já que “todos os ministérios estão revendo estrutura, processos, procedimentos e planejamento orçamentário”. Mas garantiu que, entre as ações propostas, não há previsão de cortes nos serviços oferecidos aos usuários. “Todas as ações propostas e em fase de implementação são de cunho interno e administrativo, sem impactos diretos no acesso da
população aos serviços”, informa a instituição.

De acordo com a associação, em 2016, o Arquivo Nacional teve gastos de R$ 22 milhões com pagamentos de luz, água, gás, serviços de limpeza e de segurança. Mas, por contenção de despesas, o Ministério da Justiça cortou 36% do orçamento deste ano. Para 2017, o arquivo tem R$ 14 milhões.

— Em maio, houve o corte de 22%. O problema é que já havia sido gasto mais ou menos R$ 7 milhões até abril, ou seja, sobraram R$ 7 milhões para gastar de maio a dezembro. Em junho, já cortamos 25% dos terceirizados como medida de economia, mas a situação está insustentável — diz Mourelle.

Fonte: O Globo

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