Portugal continua surpreendendo todo o mundo com a enorme capacidade de segurança. Pelo décimo ano seguido, o país conseguiu descer significativamente o seu crime violento.
Vale a pena relembrar que, antes mesmo dessa grande notícia, Portugal já é considerado há algum tempo o terceiro país mais seguro em todo o mundo. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.
Portugal está mais seguro do que nunca
Como garante o site “Notícias ao Minuto”, desde 2008 que a criminalidade violenta tem vindo a diminuir – 37% nos últimos dez anos -, e as boas notícias nesta matéria são de novo confirmadas este ano. De acordo com os dados já registados pelas forças e pelos serviços de segurança sobre o primeiro semestre de 2018, os crimes violentos voltaram a registar uma diminuição significativa, na casa dos dois dígitos. No ano passado os crimes violentos já tinham diminuído 8,7%. Portugal é o terceiro país mais seguro do mundo, segundo o Índice de Paz Global, divulgado no mês passado.
A 1 de junho, as estatísticas já confirmadas apontavam para uma descida de 9,7%. Apesar de os dados ainda estarem a ser sujeitos a comparações e validações, a avaliação das polícias aponta para um reforço dessa tendência de descida a atingir os 10% nos primeiros seis meses deste ano, comparativamente com igual período de 2017.
Nesta redução destacam-se os crimes de roubo na via pública e roubo por esticão – cerca de 12% -, precisamente aquele tipo de crimes com maior impacto na perceção de segurança das pessoas. É uma criminalidade que atinge especialmente os grupos mais vulneráveis da sociedade, como os idosos. Fontes policiais assinalam que um fator que contribuiu decisivamente para esta descida é uma maior presença policial nas ruas, principalmente nas grandes cidades, com mais visibilidade nas zonas de maior afluxo turístico.
Essa diminuição não é algo novo em Portugal
Em 2017 esta criminalidade também tinha diminuído, como menos 644 casos (-9,9%) de roubos na via pública e menos 373 (-8,7%) de assaltos com esticão.
No que diz respeito à criminalidade geral – esta reporta aos crimes participados pelas vítimas e aos que decorrem da proatividade policial (mais fiscalizações, por exemplo) -, a tendência assinala uma manutenção dos valores do ano passado. Até 1 de junho a descida foi muito ligeira (-0,7%), não sendo esperadas pelos analistas de segurança interna alterações significativas, quando todos os dados até ao final do mês de junto estiverem validados. Em 2017, as polícias registaram 341 950 crimes, correspondendo a um aumento de 3,3%.
Destaca-se nesta criminalidade uma descida nos crimes de furto nas suas diversas formas (em casas, lojas, carros, por exemplo). Esta curva descendente tem vindo a repetir-se desde 2012. No entanto, em 2017 houve um tipo de furto que aument
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