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Entrada gratuita em Lisboa no 1º domingo de cada mês

Torre de Belém - Morar em Portugal

Em Lisboa todo primeiro domingo de cada mês as entradas de museus e monumentos são gratuitas. Nestes lugares, nos demais dias do mês a entrada é paga. Então programe-se para conhecer cada um destes lindos ligares sem gastar NADA!

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Museu de Arte Popularhttp://www.patrimoniocultural.pt/

Avenida de Brasília. 1400-038 Lisboa

museu de arte popular
Museu de Arte popular de Lisboa
Foto: Divulgação

Inaugurado em 1948, o Museu de Arte Popular nasceu da reformulação do antigo pavilhão da “Secção da Vida Popular” criado para a Exposição do Mundo Português de 1940, com projeto da autoria dos arquitetos António Reis Camelo e João Simões. Foi concebido de acordo com o programa formulado, em 1946, por António Ferro, então diretor do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN) sob a denominação de “Museu do Povo” e organizado de acordo com a divisão administrativa do território nacional da Constituição Portuguesa de 1933. (A exposição está encerrada ao público, mantendo-se a loja do museu aberta ao público).

 

Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiadohttp://museuartecontemporanea.pt/

Rua Serpa Pinto, 4 – 1200-444 Lisboa

MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CHIADO
MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CHIADO
Foto: Divulgação

O Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado  foi fundado por decreto da República em 26 de maio de 1911. Nasce assim da divisão do antigo Museu Nacional de Belas-Artes em Museu Nacional de Arte Antiga, que herdou daquele as obras realizadas até 1850 e continuou instalado no Palácio das Janelas Verdes, e em Museu Nacional de Arte Contemporânea, constituído por todas as obras posteriores a esta data, tendo sido instalado no Convento de S. Francisco, num espaço vizinho da Academia de Belas Artes. Ao organizar-se uma rede museológica, articulada ao longo do país, cumpria-se um projeto de modernidade desenvolvido pelo ideário oitocentista de livre esclarecimento dos cidadãos, dotando o país com os instrumentos necessários à salvaguarda e revelação da arte nacional. Inédita e pioneira, no contexto internacional, terá sido a criação de um museu de arte contemporânea.

A instalação, ainda que a título provisório, do Museu Nacional de Arte Contemporânea no Convento de S. Francisco vinha simbólica e oportunamente situá-lo na zona frequentada pelas tertúlias das gerações representadas no museu. Ocupava os antigos salões onde as exposições dos românticos e naturalistas haviam tido lugar, em espaços anexos ao convento.

 

Museu Nacional de Arqueologia –http://www.museuarqueologia.pt/

Praça do Império. 1400 – 206 Lisboa

Foto: Divulgação

 

Instituição centenária da Cultura PortuguesaO actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA) foi fundado em 1893 pelo Doutor José Leite de Vasconcelos (e daí a designação oficial mais completa do Museu, conforme publicação em “Diário da República”: Museu Nacional de Arqueologia do Doutor Leite de Vasconcelos). Em mais de um século de existência este Museu constituiu-se na instituição de referência da Arqueologia Portuguesa, com correspondência regular com museus, universidades e centros de investigação em todo o Mundo. O acervo do Museu reúne as colecções iniciais do Fundador e de Estácio da Veiga. A estas somaram-se numerosas outras, umas por integração a partir de outros departamentos do Estado (por exemplo: colecções de arqueologia da antiga Casa Real Portuguesa, incorporadas no Museu após a implantação da República; colecções de arqueologia do antigo Museu de Belas Artes, incorporadas quando se criou o actual Museu Nacional de Arte Antiga; etc.), outras por doação ou legado de coleccionadores e grande amigos do Museu (por exemplo: doações Bustorff Silva, Luís Bramão, Samuel Levy, etc.), outras mercê da intensa actividade de campo do próprio Museu ou de outros arqueólogos; outras ainda por despachos governamentais, ao abrigo da legislação aplicável, sempre que se considere o valor nacional de bens arqueológicos descobertos no País.

 

 

Museu Nacional do Azulejohttp://www.museudoazulejo.pt/

  • museu nacional do Azulejo
    Museu Nacional do Azulejo
    Foto: Divulgação

Rua da Madre de Deus, 4, 1900-312 Lisboa

O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo as boas práticas de Inventariação, Documentação, Investigação, Classificação, Divulgação, Conservação e Restauro da Cerâmica e, muito em especial, do Azulejo. Integra também a missão do MNAz a salvaguarda patrimonial da igreja e dos demais espaços do antigo Mosteiro da Madre de Deus.

 

Museu Nacional de Arte Antigahttp://www.museudearteantiga.pt/

 

Museu Nacional da Arte
Foto: Divulgação

Rua das Janelas Verdes 1249-017 Lisboa

Criado em 1884, habitando, há quase 130 anos, o Palácio Alvor e cumprindo mais de um século da atual designação, o MNAA-Museu Nacional de Arte Antiga alberga a mais relevante coleção pública portuguesa, entre pintura, escultura, ourivesaria e artes decorativas, europeias, de África e do Oriente.

Composto por mais de 40 000 itens, o acervo do MNAA compreende o maior número de obras classificadas pelo Estado como “tesouros nacionais”. Engloba também, nos diversos domínios, obras de referência do património artístico mundial.

 

Museu Nacional dos Cocheshttp://museudoscoches.pt/

Museu dos Coches
Foto: Divulgação

Avenida da Índia, 136 – Lisboa

O novo Museu dos Coches surge em Belém como um equipamento cultural mas também como um lugar público. Nas palavras do arquiteto Paulo Mendes da Rocha “o museu não tem porta e relaciona-se para todos os lados”. Mais que um museu, o projeto funciona como uma infraestrutura urbana, que oferece ‘espaço público’ à cidade.

Convergiram assim duas preocupações, por um lado a necessidade imperativa de aumentar a área expositiva do museu assim como a sua infraestrutura técnica de apoio, mas também a indispensabilidade de criar novas valências para o público daquele que é o museu mais visitado do país. Por outro lado, contou a necessidade de realizar o remate daquela que é uma das mais importantes frentes urbanas de Lisboa, a zona monumental de Belém, tendo a construção do novo edifício incentivado uma nova dinâmica do território envolvente ao museu, criando novos espaços públicos e percursos na cidade que evocam anteriores vivências.

 

Largo Júlio de Castilho – Lumiar 1600-483 Lisboa

O Museu Nacional do Traje, inaugurado em 1977 e instalado na Quinta do Monteiro-Mor, resultou de um projeto nascido em 1969, apresentado em 1973 e consolidado com a realização da exposição O Traje Civil em Portugal em 1974, tem como responsável em todo este processo Natália Correia Guedes, que veio a ser a sua primeira diretora.

Constituído com doações de particulares, contou também com a incorporação das peças de traje e acessórios existentes noutros museus nacionais. Nos anos que se seguiram e até à atualidade, as doações de particulares constituíram-se como a grande fonte de enriquecimento da coleção.

 

Museu da Marinhahttp://museu.marinha.pt/

Morar em Portugal
Museu da Marinha
Foto: Divulgação

Praça do Império, 1400-206 Lisboa, Portugal

No desempenho das suas atribuições a Comissão Cultural de Marinha contribuí ativamente para o desenvolvimento da vertente Cultural da Organização e constitui um fator de prestígio e de marcante afirmação de identidade da Marinha.

A par da sua componente operacional, a Marinha detém uma diversificada e rica área Cultural, fruto de uma história secular que se confunde com a própria identidade do país.

A Comissão Cultural de Marinha tem um papel de primeira instância na abertura à sociedade, no sentido da conservação, valorização e divulgação do património Cultural, histórico e artístico da Marinha, e com esse objetivo tem vindo a desenvolver, com êxito, uma série de novas iniciativas e projetos.


Palácio Nacional da Ajuda, Lg. da Ajuda – 1349-021 Lisboa

Em 1968 abriu ao público como casa-museu, e desde a década de oitenta, tem vindo a destacar-se como instituição museológica no panorama nacional e internacional.

A partir dos anos oitenta começou-se a proceder à reconstituição desta residência real, alicerçada em rigorosa investigação histórica. Desde 1996, com o programa “Uma Sala Um Mecenas” cujo objectivo é restituir ao palácio as decorações e ambientes à época de D. Luís, foram já reconstituídas, com o patrocínio de instituições privadas, nove salas do Palácio.

O edifício do Palácio Nacional da Ajuda não é, no presente, apenas a antiga residência real. Na ala norte do palácio estão instalados a Biblioteca da Ajuda (antiga biblioteca régia), a Galeria de Pintura do rei D. Luís I (concebida para a apresentação da colecção privada de pintura do soberano e actualmente sob a gestão directa da DGPC) e a Secretaria de Estado da Cultura. No quarto andar da ala sul está instalada a Direcção Geral do Património Cultural.

Cenário dignificante das cerimónias protocolares de representação de Estado, o Palácio da Ajuda desempenhou sempre essa função desde os primeiros tempos até aos dias de hoje. É nessa condição que o Palácio Nacional da Ajuda continua a emprestar o seu brilho às cerimónias da Presidência da República, para além de constituir um dos mais importantes museus de artes decorativas do país.

 

Mosteiro dos Jerónimoshttp://www.mosteirojeronimos.pt/

Mosteiro dos Jeronimos
Foto: Divulgação

Praça do Império 1400-206 Lisboa

Perto do local onde o Infante D. Henrique, em meados do séc. XV, mandou edificar uma igreja sobre a invocação de Sta. Maria de Belém, quis o rei D. Manuel I construir um grande Mosteiro. Para perpetuar a memória do Infante, pela sua grande devoção a Nossa Senhora e crença em S. Jerónimo, D. Manuel I decidiu fundar em 1496, o Mosteiro de Sta. Maria de Belém, perto da cidade de Lisboa, junto ao rio Tejo. Doado aos monges da Ordem de S. Jerónimo, é hoje vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.

O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência. Foi acolhimento e sepultura de reis, mais tarde de poetas. Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.

O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como “Património Cultural de toda a Humanidade”.

Campo de Santa Clara 1100-471 Lisboa

Fundado na 2ª metade do século XVI, o edifício foi totalmente reconstruído em finais de Seiscentos pelo arquiteto João Antunes; embora nunca chegasse a abrir ao culto, conserva, sob a cúpula moderna, o espaço majestoso da nave, animada pela decoração de mármores coloridos, característica da arquitetura barroca portuguesa. Elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos de vista privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo, está classificado como Monumento Nacional.

Na sua proximidade realiza-se semanalmente, às 3ªas feiras e Sábados, a tradicional  Feira da Ladra.

Museu Calouste Gulbenkian (entrada livre todos os domingos)

Museu Calouste Gulbenkian
Foto: Divulgação

http://museu.gulbenkian.pt/

Av. de Berna, 45A, 1067-001 Lisboa

O Museu Calouste Gulbenkian está inserido no conjunto que integra o Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian. O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy de Athouguia.

 

 

Torre de Belém 1400-206 Lisboa

A Torre de Belém localiza-se na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme.

Um dos “ex libris” da cidade, o monumento é um ícone da arquitectura do reinado de Manuel I de Portugal, numa síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e o baluarte moderno, onde se dispunham peças de artilharia.

Ao longo do tempo a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação Filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a Capela com as suas características abóbadas quinhentistas.

A Torre de São Vicente (1514) pertence a uma formação de defesa da bacia do Tejo mandada erigir por João II de Portugal, composta a sul pela torre de São Sebastião da Caparica (1481) e a oeste pela Torre de Santo António de Cascais (1488).

O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

Classificada como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) desde 1983, foi eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.

Em 2015 foi visitada por 608 mil turistas.


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