Nos altos rios do rio Mondego, Coimbra é uma cidade com a mais antiga universidade do país.
O prestígio desta escola irá atingi-lo quando você entrar no pátio do Paço das Escolas.
Neste conjunto rico de edifícios é uma das melhores bibliotecas em que você já pisará.
A universidade é encontrada precisamente onde os primeiros reis de Portugal haviam residido séculos antes, e os mosteiros da cidade têm túmulos para esses governantes.
Para a cultura, você aprenderá sobre o trágico amor entre o príncipe medieval Pedro I e a nobre Inês, enquanto Coimbra tem seu próprio gênero de música de fado que também se originou na universidade.
Vamos explorar as melhores coisas para fazer em Coimbra :
1. Universidade de Coimbra
A universidade mais antiga de Portugal é Patrimônio Mundial da Humanidade, no alto de uma colina no meio da cidade.
É um grande sorteio turístico e tem centenas de anos de história para mostrar. Você poderia escalar os 180 passos na torre do século XVI no ponto mais alto da universidade para uma ótima perspectiva da cidade.
Também vale a pena o seu tempo a Sala dos Capelos, o salão cerimonial do século XVII e você precisa pesquisar o magnífico conjunto no pátio Paço das Escolas. Estudantes indisciplinados foram presos na prisão dos alunos, e você iniciará toda a experiência atravessando o portão de ferro, que já foi a entrada da cidadela medieval de Coimbra.
2. Biblioteca Joanina
Esta prestigiada biblioteca barroca está no Paço das Escolas, onde os reis mais antigos de Portugal já viveram.
Ele remonta à década de 1720 e precisa ser visto como sendo acreditado.
A biblioteca é composta por três vastos salões, delimitados por portas monumentais. Cada salão tem prateleiras altas lacadas e douradas e mesas de estudo enormes com madeiras escuras enviadas pelo Brasil. Há mais de 250.000 volumes aqui, que datam dos anos 1500 até o século XVII e lidam com história, geografia, medicina, direito e ciência.
Uma das coisas curiosas que você aprenderá sobre a biblioteca é que ela mantém uma colônia de morcegos criados para comer insetos que prejudicariam os livros.
3. Capela de São Miguel
A capela da universidade é das primeiras décadas do século 16 e é abundante em história e acessórios sumptuosos.
O portal principal é neoclássico e, a partir do século 18, mas, se você atravessar a entrada lateral, há algumas esculturas de manuelina extraordinárias. As paredes e o teto do coro são decorados com azulejos coloridos do século XVII, fabricados em Lisboa, mas com uma clara inspiração holandesa. O retábulo é mantido como uma obra-prima manierista e tem pinturas do século XVI da vida de Cristo. O último é o órgão de trabalho, com um caso barroco reluzente e datado de 1733.
4. Museu Nacional Machado de Castro
Com um local muito atmosférico, o palácio episcopal de Coimbra, este fantástico museu é nomeado para o escultor do século 18 e 19, Joaquim Machado de Castro.
O edifício foi construído em fases a partir dos tempos medievais em diante, e é encontrado no mesmo local do fórum romano de Coimbra. Um vestígio desta história antiga, o criptopórticos (passagem coberta) é preservado nos níveis inferiores.
A arte do museu foi curada de igrejas regionais e outras instituições religiosas desaparecidas. Você vai procurar a maior coleção de escultura em qualquer Museu Nacional Português, bem como tapeçarias, retábulos de cerâmica e um catálogo de pinturas dos séculos XV a XIX.
5. Mosteiro de Santa Cruz
Enraizado nos primeiros anos da monarquia portuguesa, este mosteiro remonta ao século 12.
A arquitetura é mais tarde, com um design manuelino do século XVI, resumido pela decoração cativante no portal principal, teto e claustro lá fora.
Mais tarde, no mesmo século, o púlpito e as bancas de madeira dourada foram adicionadas em um resplandecente estilo renascentista.
Mas a grande história no mosteiro deve ser os túmulos dos dois primeiros reis de Portugal, Afonso Henriques e Sancho I. Eles reinaram no século 12 e, no século 1500, seus restos foram transferidos para um conjunto manuelino maravilhoso esculpido por Nicolau Chanterene.
6. Catedral Velha de Coimbra
Quando Coimbra era uma fronteira entre o cristianismo eo islamismo, o rei Afonso Henriques estabeleceu esta catedral românica.
Foi construído pouco depois da vitória sobre os mouros na batalha de Ourique em 1139 e, ao contrário de outras igrejas de hoje, manteve muito seu caráter românico.
Você saberá que você está em um limite entre os mundos quando você se aproxima da fachada austera, que está coberta de enxames e tem apenas aberturas esbeltas em sua parede.
No interior, o cofre de barril primitivo insinua a grande idade da catedral e as capitais das colunas têm maravilhosos desenhos foliares, geométricos e bestiais. Os amantes da arte medieval terão 380 desses capitais magistrados para inspecionar!
7. Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
Ainda outro monumento entrelaçado com a história medieval portuguesa, o mosteiro gótico de Santa Clara-a-Velha tem a mística adicionada de uma vez submersa pelo rio.
Data de 1300, mas depois que o Mondego inundou centenas de anos, o local foi abandonado nos 1600, quando as freiras do convento se mudaram para um terreno mais alto e fundaram o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Este site foi transformado em uma atração adequada nas noughties, quando uma rota de interpretação e um centro de visitantes foram criados. No centro, você verá curta-metragem sobre o mosteiro, incluindo sua fundação pela Rainha Elizabeth, do século XIV.Ela está enterrada no mosteiro num imponente túmulo gótico.
8. Ponte Pedro e Inês
Uma parte integrante de qualquer passeio a pé em Coimbra, a ponte Pedro e Inês é uma passarela que abriu em 2007. Além de oferecer uma visão fotogênica da universidade na margem direita, a ponte possui um design legal e inteligente.
Na verdade não se encontra no meio; Em vez disso, existem duas calçadas em voladouros, juntando-se no meio para criar uma ampla plataforma de visualização.
A balaustrada também é elegante, feita de folhas de vidro amarelo, rosa, azul e verde em um padrão geométrico irregular.
9. Quinta das Lágrimas
Essa passarela é nomeada pela história das figuras do século XIV, Pedro I, o futuro rei e Inês de Castro, a esposa de sua esposa em espera.
Eles tiveram um caso longo, com Inês levando quatro filhos, antes de ser assassinada em Coimbra nas ordens do pai de Pedro em 1355. O parque na Quinta das Lágrimas (Sublinha das Lágrimas) é supostamente onde ela morreu. A história diz que ela foi morta na fonte; Seu sangue deve ter manchado a pedra na fonte.
O palácio na propriedade é agora uma pousada (hotel patrimonial), mas o parque está aberto aos visitantes.
10. Penedo da Saudade
O leste da universidade é um jardim no topo da colina, contemplando uma grande varredura de Coimbra e do rio Mondego, bem como as montanhas Lousã e Roxo.
Isto é para ser onde Pedro iria sofrer pelo Inês, e desde o século 19 foi adotado como um local para estudantes de Coimbra.
É um lugar para encontros românticos, e nas paredes rochosas do jardim há mais de um século de placas inscrito com poemas (alguns sobre o amor, outros lamentando a saudade doméstica), ou comemorando eventos distantes no passado da universidade.
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