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Saiba quantos milhares de brasileiros são barrados na entrada em Portugal por ano; entenda porquê

O número de brasileiros que vêm sua entrada negada em Portugal está aumentando muito e revelamos agora alguns dos principais motivos para isso acontecer. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.

Dos oito milhões de cidadãos fiscalizados em 2018, 3.758 foram barrados à entrada em Portugal. 76% eram cidadãos brasileiros. A maioria não tem visto ou motivo válido para estar no país.

Não é fácil entrar em Portugal fora da UE; entenda os motivos

O número de estrangeiros barrados à entrada de Portugal, em 2018, aumentou em 1.600 face a 2017, noticiou o Jornal de Notícias. Foram 3.758 recusas, sobretudo por não terem motivos que justificassem a entrada ou por ausência de visto válido. A larga maioria dos estrangeiros barrados (76%) são brasileiros.

Desde 2013, que o número de estrangeiros barrados tem aumentado sempre: de 813, em 2013, para 2.157, em 2017 , e 3.758, em 2018. Mas os valores registados nos últimos dois anos são superiores registados desde 2010 (2.068).

Entre os principais motivos para recusar a entrada dos cidadãos, o Serviço de Estrangeiros e Fronteira (SEF), citado pelo Jornal de Notícias, aponta: ter um visto de estudante para entrar no país à procura de trabalho; pedir na fronteira um visto de turismo, sem comprovar que se é turista; ou não apresentar qualquer motivo válido para a entrada em Portugal. Outros motivos podem ser: menores estrangeiros não acompanhados, não admissão no espaço Schengen, ausência de meios de subsistência ou documentos falsificados.

Essa é a realidade brasileira na entrada em Portugal

O SEF fiscalizou cerca de oito milhões de cidadãos em 2018. Entre os países de origem com mais cidadãos retidos estão o Brasil (2.866), Angola (168) e Paraguai (121). Os restantes países na lista têm menos de 100 cidadãos retidos. Os cidadãos ficam num centro de instalação temporária até regressarem ao Estado de origem.

Cyntia de Paula, presidente da Casa do Brasil, admite que os cidadãos brasileiros não se preparam convenientemente e que o processo é muito burocrático, mas acusa o SEF de tomar decisões arbitrárias. O SEF, por sua vez, diz que cumpre as normas europeias.

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