Nas últimas 24 horas morreram 66 pessoas e foram identificados 6.951 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, de acordo com o boletim epidemiológico elaborado diariamente pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
Portugal já contabilizou, na totalidade, 420.629 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus e 6.951 óbitos desde o começo da pandemia.
O maior número de mortes foi registado na região Norte (+28), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (+23), a zona Centro (+10), o Alentejo (+3) e o Algarve, com um óbito a lamentar, bem como a Madeira (+1).
No que diz respeito ao aumento de casos novos detetados é na região Norte que se verifica com o maior aumento (+2.745), em seguida se encontra a região de Lisboa e Vale do Tejo (+2.131), Região Centro (+1.474), Alentejo (+308), Algarve (+199), Açores (+53) e Madeira (+41).
Referente aos internamentos, o número de hospitalizados é de 2.806 (34 a menos do que ontem) e destas 483 (+1) estão em Unidades de Cuidados Intensivos.
As autoridades de saúde têm um total de 91.527 pessoas em vigilância, 2.993 pessoas a mais do que ontem.
A DGS contabiliza ainda 74.989 casos ativos, mais 2.493 que nas últimas 24 horas, período em que 4.392 doentes recuperaram, sendo um total de 338.668 casos desde o início da pandemia.
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Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, sendo que o registo de maior número de infeções se encontra entre os 20 e os 59 anos.
O novo coronavírus já infetou em Portugal cerca de 189.016 homens e 231.465 mulheres, conforme mostram os dados da DGS, segundo os quais há 148 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, pois estes são dados que não são fornecidos de forma automática.
Do total de vítimas mortais, 3.623 eram homens e 3.349 mulheres e o maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguido das pessoas com idade entre os 70 e os 79 anos.
Portugal iniciou no ultimo domingo a primeira fase de vacinação contra a covid-19, com o primeiro lote possuindo um total de 9.750 doses da vacina desenvolvida pela Pfizer-BioNTech que vem a ser distribuída pelos profissionais de saúde.
O estado de emergência, decretado em 09 de novembro, foi renovado até 07 de janeiro, com recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.
Fonte: 24.sapo.pt
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