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Os 5 bairros mais perigosos de Portugal em 2023

Os 5 bairros mais perigosos de Portugal em 2023

Abaixo vocês vão conhecer quais são os 5 bairros mais perigosos de Portugal e, infelizmente, a situação parece não vai melhorar. Estes os bairros mais problemáticos e situam-se na periferia das grandes cidades, neles estão os problemas sociais e a criminalidade que é, sobretudo, praticada por gangues de jovens.

A existência destes bairros faz com que existam zonas que se deve evitar na zona de Lisboa e no Porto (e nas suas respectivas áreas metropolitanas, ou seja, na periferia de Lisboa e do Porto) e a grande maioria desses bairros são os designados como os  “bairros sociais”, ou seja, bairros que foram construídos para realojar pessoas que viviam anteriormente em bairros de lata (favelas) ou em barracas.

No entanto, é importante ressaltar que, mesmo sendo os locais mais problemáticos das áreas urbanas da zona de Lisboa e do Porto, nesses bairros também moram boas pessoas, trabalhadoras e cumpridoras das regras cívicas e que não devem ser confundidas com quem de facto comete crimes e causa problemas.

 

  1. Bairro da Bela Vista (Setúbal)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os primeiros realojamentos das famílias residentes em barracas, e dos refugiados de ex-colónias, são do ano de 1980 e o bairro tem sido o palco de vários desacatos. A 7 de Maio de 2009 voltou a ficar a ferro e fogo quando os moradores se revoltaram contra a PSP (Polícia de Segurança Pública), após o funeral de um amigo, que foi morto a tiro pela GNR.

 

    2. Chelas (Lisboa)

 

Chelas é apresentada nos telejornais e nas manchetes dos jornais portugueses com notícias de tiroteios, perseguições de última hora, agressões à polícia e nas escolas. É um antro de violência a menos de dez estações de metro ou 15 minutos de carro da Praça do Comércio, onde os turistas que são queimados pelo sol forte durante o verão bebem gins tónicos e comem os petiscos “portugueses”.

 

    3. Bairro da Jamaica (Seixal)

 

A Urbanização do Vale de Chícharos no Seixal, concelho pertencente ao distrito de Setúbal (Grande Lisboa), acolhe, na sua maioria, os imigrantes dos países africanos de língua portuguesa e há quem viva no bairro há mais de 20 anos. Os prédios inacabados são propriedade da Urbangol, que é uma sociedade sedeada num paraíso fiscal com dívidas ao fisco, e foram ocupados pelas pessoas de baixa renda que não tinham condições para comprar uma casa. Os moradores do bairro aguardam, ao longo destes anos, o cumprimento da promessa de realojamento por parte da autarquia local.

 

    4. Bairro Amarelo (Almada)

 

Também conhecido como “Bairro do Picapau Amarelo”, perto da Costa da Caparica, esse conjunto de casas e prédios tem sido muitas vezes o cenário de reportagens com os piores motivos e alguns desses realojamentos são realizados sem um planeamento prévio, o que têm gerado conflitos entre vizinhos e famílias já realojadas.

 

    5. Bairro Portugal Novo (Lisboa)

 

Esse bairro foi construído na década de 70 por uma cooperativa de habitação (ex-SAAL ou “Serviço Ambulatório de Apoio Local”), que entretanto faliu e se encontra perto da Rotunda das Olaias, estando hoje numa situação confusa e precária no que diz respeito à propriedade das habitações apresentando hoje um grau elevado de degradação e abandono. As ocupações de casas, arrombamentos seguidos de ocupação de casas de idosos que são recentemente falecidos, vendas e alugueres ilegais, e até empréstimos com agiotagem são hoje comuns.

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