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2º melhor da Europa! Saiba qual é taxa de emprego para os estrangeiros em Portugal

Portugal está provando que, ao contrário do que se poderia pensar, existem de fato muitas oportunidades para todo o mundo que seja de outro país poder conseguir mudar a sua vida.

Prova disso mesmo é que Portugal já é um dos melhores países do mundo em termos porcentuais na sua taxa de empregabilidade para os estrangeiros que decidiram começar ou prosseguir suas vidas profissionais nesse país. Relembramos que com o nosso passo a passo atualizado para morar em Portugal todo o processo vai se tornar simples.

Portugal é o 2º país da Europa que mais emprega

Como garante o site “Observador”, Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) onde a taxa de emprego de cidadãos nascidos noutro Estado-membro é mais elevada (82,7%), revelou esta segunda-feira o Eurostat. De acordo com o gabinete de estatísticas da UE, os cidadãos europeus que vivem num Estado-membro diferente do seu registaram, em 2017, uma taxa de emprego de 75,4%, uma percentagem ligeiramente superior à das pessoas que residem no seu país de origem (73%).

Entre os 28, o Reino Unido foi o país onde os migrantes de outro Estado-membro registaram uma maior empregabilidade (83,6%), seguindo-se Portugal (82,7%), Suécia (80,7%), e Estónia (80,2%). As taxas de emprego da população ‘nativa’ foram maiores na Suécia (85,5%), Alemanha (81,6%), e Holanda (80,5%), com Portugal a ficar-se pelos 73%.

E quais são as taxas de estrangeiros fora da União Europeia?

Os migrantes nascidos fora da UE — cuja percentagem média comunitária se fixou nos 63% – registaram as maiores taxas de emprego na República Checa (79,4%) e na Roménia (76,3%), com Portugal a ficar no terceiro lugar deste ‘ranking’ (74,5%).

Do lado oposto está a Bélgica, que empregou apenas 52% dos migrantes não comunitários em 2017, enquanto a Grécia foi o país que registou uma taxa mais reduzida de emprego da população nativa (58,1%) e de cidadãos nascidos noutro Estado-membro (56,1%).

Desemprego mais pequeno dos últimos 16 anos em Portugal

Segundo o INE, também os níveis de desemprego estão a cair, batendo sucessivos mínimos. A taxa definitiva relativa a maio (ajustada da sazonalidade) baixou para 7% da população ativa. Mínimos de 16 anos.

Esta marca teve “uma revisão de menos 0,3 pontos percentuais relativamente à estimativa provisória divulgada há um mês” e “ter-se-á de recuar até outubro de 2002 para se encontrar uma taxa inferior a esta”, contabiliza o INE.

Portugal terá agora 347 mil pessoas sem trabalho, o valor mais baixo desde agosto de 2002 (eram 333 mil desempregados há 16 anos). O desemprego jovem acompanhou e baixou para 20,5% em maio, havendo agora 74 mil sem emprego.

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